A revista BRAVO é sem dúvida, um icon dos anos 80.
É verdade que a revista ainda hoje existe e que já tem mais de 50 anos, mas foi sem dúvida
na década de oitenta, que esta realmente marcou uma era. Com um mercado acabado de abrir e com poucas ou nenhumas ofertas na imprensa nacional, a BRAVO vinda directamente da Alemanha, conquistava os jovens de imediato. Fosse pela atractiva imagem, pelos posters coloridos dos grandes ídolos da altura ou pelos cobiçado autocolantes, a verdade é que a BRAVO andava nas mãos de muitos “teenagers”. Mesmo escrita em alemão, que 99,9% de nós não entendíamos, servia para conhecer muitos artistas, que por aqui nem sequer eram falados. Assim como ver alguns outros que ouvíamos na rádio, mas não tinhamos a mais mínima ideia sobre quem eram ou como eles eram.
A BRAVO hoje também é portuguesa e enchesse de “morangos com açúcar” ou com o ídolo do momento do badalado “reality show”, mas o poder esse já não é o mesmo. Sem dúvida que para nós portugueses, que vivemos a década em que esta chegou ao mercado, a BRAVO será sempre um marco da cultura do anos 80.
Aqui ficam alguns números que andam ou andaram cá por casa já com mais de 20 anos.
É verdade que a revista ainda hoje existe e que já tem mais de 50 anos, mas foi sem dúvida
na década de oitenta, que esta realmente marcou uma era. Com um mercado acabado de abrir e com poucas ou nenhumas ofertas na imprensa nacional, a BRAVO vinda directamente da Alemanha, conquistava os jovens de imediato. Fosse pela atractiva imagem, pelos posters coloridos dos grandes ídolos da altura ou pelos cobiçado autocolantes, a verdade é que a BRAVO andava nas mãos de muitos “teenagers”. Mesmo escrita em alemão, que 99,9% de nós não entendíamos, servia para conhecer muitos artistas, que por aqui nem sequer eram falados. Assim como ver alguns outros que ouvíamos na rádio, mas não tinhamos a mais mínima ideia sobre quem eram ou como eles eram.A BRAVO hoje também é portuguesa e enchesse de “morangos com açúcar” ou com o ídolo do momento do badalado “reality show”, mas o poder esse já não é o mesmo. Sem dúvida que para nós portugueses, que vivemos a década em que esta chegou ao mercado, a BRAVO será sempre um marco da cultura do anos 80.
Aqui ficam alguns números que andam ou andaram cá por casa já com mais de 20 anos.
2 comentários:
Com referi no Eléctrico 80 no post sobre a Smash Hits, estas revistas fazem parte da minha juventude. É engraçado porque a Bravo nem sequer tinha edição em português e apenas a comprava para ver as fotos e os tops e para ficar com os posters e os autocolantes para colar nos cadernos da escola...
mesmo não sendo em português a verdade é que cativava.
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