Com data de edição marcada dia 19/11/2007, “Red Carpet Massacre”, marca o regresso dos DURAN DURAN. Agora reduzido a quarteto, após a saída, uma vez mais, de Andy Taylor. Este novo disco é altamente recomendável. Já tive a oportunidade de o ouvir e supera de longe, o anterior “Astronaut”. Este novo álbum mostra o grupo em grande forma e bastante actualizado em relação ao que é a actual “Pop” dominante.
Para comemorar, chamemos-lhe assim, a edição de mais um álbum do grupo inglês, o VIVA80s dedica hoje e amanhã, espaço a uma retrospectiva da banda, dividida em 2 fases.
Hoje ilustrasse o período 1980/1986, ou seja, a fase dos Duran Duran como quinteto, constituído por:
- Simon Le Bon, John Taylor, Andy Taylor, Nick Rhodes e Roger Taylor.Para comemorar, chamemos-lhe assim, a edição de mais um álbum do grupo inglês, o VIVA80s dedica hoje e amanhã, espaço a uma retrospectiva da banda, dividida em 2 fases.
Hoje ilustrasse o período 1980/1986, ou seja, a fase dos Duran Duran como quinteto, constituído por:
Embora o início do projecto remonte ao final dos 70s, a banda como a conhecemos, só conquistou realmente algo, já estavamos na década de oitenta. Nos primórdios, os amigos Nigel Taylor (mais tarde John Taylor) e Nick Bates (mundialmente conhecido como Nick Rhodes), eram acompanhados por Simon Colley e Stephen Duffy (exacto esse mesmo, o “Tin Tin” que popularizou o êxito “Kiss Me”).
Com a saída de Colley e Duffy, entraram Andy Wickett e Roger Taylor, este ultimo como baterista e Wickett como vocalista. Este não estaria muito tempo na banda, pelo raramente é recordado como tal. Após a entrada no grupo do guitarrista Andy Taylor, a banda encontra finalmente o vocalista, que ainda hoje ocupa esse lugar, falo de Simon Le Bon.
No início dos 80s estava reunido o quinteto, que haveria de tornar os Duran Duran, a banda mais famosa da primeira metade da década. Referir que embora três dos elementos tenham o apelido Taylor, não têm qualquer grau de parentesco, ao contrário do que chegou a ser referido, por varias ocasiões e em vários meios.
É por esta altura que surge o contrato com a EMI e a oportunidade de gravar o seu primeiro disco.
A estreia dá-se com a edição do single “Planet Earth”, que conseguiu de imediato colocar a banda nos tops. Os passos seguintes seriam ainda mais bem sucedidos. Com a edição do segundo single, “Careless Memories”, a banda sobe ainda mais a parada. Mas seria o seguinte single, “Girls On Film”, que colocaria definitivamente a banda, no topo do mundo. Hoje um dos maiores clássicos da banda e de toda aquela época, “Girls On Film”, foi ajudado por um excelente vídeo-clip. Aproveitando a chegada da MTV, o grupo usa o formato vídeo como ninguém, tornando-se um standard para o caminho a seguir, por toda a indústria discográfica. A edição do primeiro LP “Duran Duran”, com produção de Colin Thurston, veio apenas confirmar, tudo o que os singles tinham prometido. Neste primeiro longa duração, figuram vários temas, que se tornaram clássicos do grupo.
– LP/CD – (EMI – 1982)
- Girls On Film
- Planet Earth
- Anyone Out There
- To The Shore
- Careless Memories
- Night Boat
- Sound Of Thunder
- Friends of Mine
- Tel Aviv
Ainda no mesmo ano, surge a edição de um novo single, “My Own Way” anuncia também a chegada do segundo álbum da banda. Esse disco chega às lojas em 1982, intitulado “Rio”. Um disco mais maduro, mostrando uma banda menos “electro”, mas dando à sua sonoridade alguma elegância, que ficaria para sempre colada à imagem sonora do grupo. O álbum rendeu ainda mais 3 singles, todos eles bem sucedidos nas “charts”; “Hungry Like The Wolf”, “Save a Prayer” e “Rio”, este último que dava nome ao 2º álbum.
“RIO”- LP/CD – (EMI – 1982)
- Rio
- My Own Way
- Lonely In Your Nightmare
- Hungry Like The Wolf
- Hold Back The Rain
- New Religion
- Last Chance On The Stairway
- Save a Prayer
- The Chauffeur
Atacando o mercado europeu e americano, a banda decide editar em single um novo tema. Estávamos em 1983, quando surge o single, “Is There Something I Should Know?”. Este seria o primeiro disco dos Duran Duran, a alcançar o Nº1 em Inglaterra. Fê-lo com entrada directa na semana de lançamento, algo raríssimo até aquela altura. Este tema na América, seria incluído na reedição do primeiro álbum, mas na Europa ficou para sempre em single, não sendo incluído em nenhum álbum, à excepção das compilações de êxitos.
A banda não para! Entre entre vídeos glamourosos, escaladas aos tops, recepções em perfeita histeria, só antes alcançadas pelos Beatles, alvos de fofocas em tudo quanto é revista juvenil e digressões bem sucedidas, o quinteto arranja tempo para gravar mais um álbum. Ainda em 1983 surge “Union Of The Snakes”, como abertura de apetite, para o que seria o álbum seguinte; “Seven and The Ragged Tiger”.
“SEVEN AND THE RAGGED TIGER”A banda não para! Entre entre vídeos glamourosos, escaladas aos tops, recepções em perfeita histeria, só antes alcançadas pelos Beatles, alvos de fofocas em tudo quanto é revista juvenil e digressões bem sucedidas, o quinteto arranja tempo para gravar mais um álbum. Ainda em 1983 surge “Union Of The Snakes”, como abertura de apetite, para o que seria o álbum seguinte; “Seven and The Ragged Tiger”.
- LP/CD – (EMI – 1983)
- The Reflex
- New Moon On Monday
- (I’m Looking For) Cracks In The Pavement
- Take The Dice
- Of Crime and Passion
- Union Of The Snake
- Shadow On Your Side
- Tiger Tiger
- The Seventh Stranger
Embora tratando-se de um disco mais difícil, não tão imediato como os anteriores, consegue, ainda assim, ser alvo de mais um par de singles de sucesso. Do disco foram também extraídos, “New Moon On Monday” e posteriormente “The Reflex”. Seria precisamente este tema, que garantiria ao grupo o seu primeiro Nº1 no top americano. Aliás o único a conciliar o topo dos tops em UK e USA.
O grupo percorre o mundo, numa extensa digressão e como resultado disso, surge o álbum ao vivo “Arena”. Em paralelo é editado um novo single, uma vez mais com excelente videoclip promocional, trata-se de “Wild Boys”.
O tema seria também incluído em “Arena”, por muito que não se encaixasse no resto do álbum. Pois tratava-se de um disco ao vivo e “Wild Boys” figurava ali completamente desenquadrado.
“ARENA”O grupo percorre o mundo, numa extensa digressão e como resultado disso, surge o álbum ao vivo “Arena”. Em paralelo é editado um novo single, uma vez mais com excelente videoclip promocional, trata-se de “Wild Boys”.
O tema seria também incluído em “Arena”, por muito que não se encaixasse no resto do álbum. Pois tratava-se de um disco ao vivo e “Wild Boys” figurava ali completamente desenquadrado.
- LP/CD (EMI – 1984)
- Is There Something I Should Know?
- Hungry Like The Wolf
- New Religion
- Save A Prayer
- Wild Boys
- The Seventh Stranger
- The Chauffeur
- Union Of The Snake
- Planet Earth
- Careless Memories
A banda termina o ano de 84, com a participação no super projecto BAND AID, no single de caridade, “Do They Know It’s Christmas?”.
O ano seguinte marca um ponto de viragem na carreira da banda. Com o acumular de tensões, no seio da banda, o grupo decide fazer uma pausa e logo surgem 2 projectos, totalmente diferentes.
Nick Rhodes, Roger Taylor e Simon Le Bon formam os Arcádia, enquanto John Taylor e Andy Taylor, seguem para um som mais pesado, através dos Power Station.
É certo que a banda ainda grava o single “A View To Kill”, para a banda sonora de James Bond e que atinge novamente o Nº 1 em diversos países, incluindo os Estado Unidos, mas as diferenças são por demais evidentes. Saltando ainda mais à vista, aquando da participação do grupo, no lendário Live Aid, mostrando uma banda sem a mesma alma, que até ai os tinha conduzido ao topo do mundo. Este período marca também o fim de uma era.
O ano seguinte marca um ponto de viragem na carreira da banda. Com o acumular de tensões, no seio da banda, o grupo decide fazer uma pausa e logo surgem 2 projectos, totalmente diferentes.
Nick Rhodes, Roger Taylor e Simon Le Bon formam os Arcádia, enquanto John Taylor e Andy Taylor, seguem para um som mais pesado, através dos Power Station.
É certo que a banda ainda grava o single “A View To Kill”, para a banda sonora de James Bond e que atinge novamente o Nº 1 em diversos países, incluindo os Estado Unidos, mas as diferenças são por demais evidentes. Saltando ainda mais à vista, aquando da participação do grupo, no lendário Live Aid, mostrando uma banda sem a mesma alma, que até ai os tinha conduzido ao topo do mundo. Este período marca também o fim de uma era.
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