Seguindo a análise retrospectiva, que se iniciou no “post” anterior, a propósito do lançamento do novo álbum dos DURAN DURAN, “Red Carpet Massacre", cabe agora destacar, o que se poderá chamar de 2ª fase, na carreira do grupo britânico. Este período situasse entre os anos de 1986 e 1990.
Após o “Live Aid” e a edição do tema da banda sonora do filme de James Bond, “A View To A Kill”, Roger Taylor, baterista da banda desde 1979, decide afastar-se das luzes da ribalta, abandonando o grupo com o qual se tinha feito famoso e toda e qualquer outra actividade pública. Estava assim desfeito, o quinteto mais popular da música “pop”, de toda a primeira metade da década. Para trás ficavam 5 álbuns e muitos milhões de discos vendidos.
Quase na mesma altura, o guitarrista Andy Taylor, decide arriscar numa aventura a solo. Embora nunca tenha anunciado a saída da banda, a verdade é que as prioridades de Andy Taylor, já não passam pelos Duran Duran. Em pouco tempo grava e edita o seu primeiro LP a solo, intitulado “Thunder”. O álbum não recebe grande atenção, nem do público nem da crítica. Não é estranhar, uma vez que o som seguido por este, é muito mais “hard’n’heavy” do que o “pop”, que o tinha feito famoso, enquanto membro dos Duran Duran.
Mais ou menos pela altura, outros dos Taylors, nem caso o John, também edita em nome próprio. O single intitula-se “I Do What I Do” e faz parte da banda sonora do bem sucedido filme; “9 ½ Weeks”, com Mickey Rourke e Kim Basinger.
Chegada a altura de gravar um novo disco, o ainda quarteto, não vive os melhores dias. Sobretudo, quando Andy Taylor se recusa, por diversas vezes, em regressar a estúdio.
É então tomada a decisão pelos restantes membros, de seguir em frente com a banda, deixando, o guitarrista que até aqui tinha ocupado esse lugar, definitivamente para trás.
O grupo resumia-se agora, apenas e tão só, ao trio formado por; Simon Le Bon, John Taylor e Nick Rhodes.
Será esta mesma formação, que edita o quinto álbum de originais, intitulado:
“NOTORIOUS”Após o “Live Aid” e a edição do tema da banda sonora do filme de James Bond, “A View To A Kill”, Roger Taylor, baterista da banda desde 1979, decide afastar-se das luzes da ribalta, abandonando o grupo com o qual se tinha feito famoso e toda e qualquer outra actividade pública. Estava assim desfeito, o quinteto mais popular da música “pop”, de toda a primeira metade da década. Para trás ficavam 5 álbuns e muitos milhões de discos vendidos.
Quase na mesma altura, o guitarrista Andy Taylor, decide arriscar numa aventura a solo. Embora nunca tenha anunciado a saída da banda, a verdade é que as prioridades de Andy Taylor, já não passam pelos Duran Duran. Em pouco tempo grava e edita o seu primeiro LP a solo, intitulado “Thunder”. O álbum não recebe grande atenção, nem do público nem da crítica. Não é estranhar, uma vez que o som seguido por este, é muito mais “hard’n’heavy” do que o “pop”, que o tinha feito famoso, enquanto membro dos Duran Duran.
Mais ou menos pela altura, outros dos Taylors, nem caso o John, também edita em nome próprio. O single intitula-se “I Do What I Do” e faz parte da banda sonora do bem sucedido filme; “9 ½ Weeks”, com Mickey Rourke e Kim Basinger.
Chegada a altura de gravar um novo disco, o ainda quarteto, não vive os melhores dias. Sobretudo, quando Andy Taylor se recusa, por diversas vezes, em regressar a estúdio.
É então tomada a decisão pelos restantes membros, de seguir em frente com a banda, deixando, o guitarrista que até aqui tinha ocupado esse lugar, definitivamente para trás.
O grupo resumia-se agora, apenas e tão só, ao trio formado por; Simon Le Bon, John Taylor e Nick Rhodes.
Será esta mesma formação, que edita o quinto álbum de originais, intitulado:
– LP/CD – (EMI – 1986)
- Notorious
- American Science
- Skin Trade
- A Matter Of Feeling
- Hold Me
- Vertigo (Do The Demolition)
- So Misled
- Meet El Presidente
- Winter Marches On
- Proposition
O álbum teve produção de Niles Rodgers (ex-Chic) e reflecte as experiências, que todos os membros, tinham levado a cabo nos projectos paralelos. Especialmente nos Power Station e nos Arcadia. No álbum participam vários músicos convidados, uma vez que banda se encontrava sem guitarrista e sem baterista. Um desses guitarristas, Warren Cuccurrullo (ex-Missing Persons), acabaria por se tornar, mais tarde, membro efectivo do grupo.
Coube precisamente ao tema título do álbum, “Notorious”, o dever de anunciar ao mundo, não só a chegada de um novo disco, mas também os novos caminhos, que a banda estava agora a explorar musicalmente. Quer o single, quer o álbum não se deram nada mal nas “charts”, mostrando que também o publico afecto à banda, tinha crescido e estava agora apto, para outras correntes sonoras.
Para segundo single, a escolha recaiu sobre um outro tema do disco carregado de ambiência “funk”, ou seja, “Skin Trade”. A participação de Nile Rodgers é bastante notória, em toda a linha do tema, não só na produção, mas também como guitarrista. Do álbum é ainda editado mais um single, “Meet El Presidente”, corria já o ano de 1987.
Dois anos depois de “Notorious”, surge o single “I Don’t Want You Love”, novamente explorando uma corrente musical diferente, cada vez mais afastada, do som que tinha caracterizado a banda, nos primeiros 5 anos de existência. O tema na América ainda consegui alcançar o Nº 4 da Billboard, mas na Europa, ficou longe de convencer os fãs e seguidores da banda.
Como tal, a chegada de “Big Thing”, quase passou despercebida à maioria. Apenas os “duranies” mais ferrenhos, continuavam a seguir de perto, o que a rapaziada de Birminghan, andava a fazer. Este novo álbum é sem sombra de dúvida, o registo mais fraco que a banda gravou, durante toda a década de oitenta.
“BIG THING”Coube precisamente ao tema título do álbum, “Notorious”, o dever de anunciar ao mundo, não só a chegada de um novo disco, mas também os novos caminhos, que a banda estava agora a explorar musicalmente. Quer o single, quer o álbum não se deram nada mal nas “charts”, mostrando que também o publico afecto à banda, tinha crescido e estava agora apto, para outras correntes sonoras.
Para segundo single, a escolha recaiu sobre um outro tema do disco carregado de ambiência “funk”, ou seja, “Skin Trade”. A participação de Nile Rodgers é bastante notória, em toda a linha do tema, não só na produção, mas também como guitarrista. Do álbum é ainda editado mais um single, “Meet El Presidente”, corria já o ano de 1987.
Dois anos depois de “Notorious”, surge o single “I Don’t Want You Love”, novamente explorando uma corrente musical diferente, cada vez mais afastada, do som que tinha caracterizado a banda, nos primeiros 5 anos de existência. O tema na América ainda consegui alcançar o Nº 4 da Billboard, mas na Europa, ficou longe de convencer os fãs e seguidores da banda.
Como tal, a chegada de “Big Thing”, quase passou despercebida à maioria. Apenas os “duranies” mais ferrenhos, continuavam a seguir de perto, o que a rapaziada de Birminghan, andava a fazer. Este novo álbum é sem sombra de dúvida, o registo mais fraco que a banda gravou, durante toda a década de oitenta.
– LP/CD – (EMI – 1988)
- Big Thing
- I Don’t Want Your Love
- All She Wants Is
- Too Marlene
- Drug (It’s Just a State of Mind)
- Do You Believe In Shame?
- Palomino
- Interlude One
- Land
- Flute Interlude
- The Edge of America
- Lake Shore Driving
Por esta data, a banda era de novo um quinteto, agora formado pelos já conhecidos; Simon Le Bon, John Taylor e Nick Rhodes, para além das duas novas aquisições; Warren Cuccurullo e o baterista, Sterling Campbell.
A culminar o fim da década, os DURAN DURAN editam a sua primeira colectânea de êxitos, certeiramente intitulada; “Decade”. Para promover este lançamento, chega às lojas um single intitulado, “Burning The Ground”. Trata-se de um tema “dance music”, onde são usados “samples” dos maiores êxitos da banda, durante a década que agora chegava ao fim e que o “best of..” agrupava num só disco.
“DECADE”A culminar o fim da década, os DURAN DURAN editam a sua primeira colectânea de êxitos, certeiramente intitulada; “Decade”. Para promover este lançamento, chega às lojas um single intitulado, “Burning The Ground”. Trata-se de um tema “dance music”, onde são usados “samples” dos maiores êxitos da banda, durante a década que agora chegava ao fim e que o “best of..” agrupava num só disco.
– LP/CD – (EMI – 1989)
- Planet Earth
- Girls On Film
- Hungry Like The Wolf
- Rio
- Save a Prayer
- Is There Something I Should Know?
- Union Of The Snake
- The Reflex
- Wild Boys
- A View To A Kill
- Notorious
- Skin Trade
- I Don’t Want Your Love
- All She Wants Is
Assim se resumem os 10 primeiros, de uma das bandas “pop”, mais marcantes de sempre e também, sem qualquer dúvida, um dos “icons” maiores da década de 80: DURAN DURAN.
Procurem o novo álbum, "Red Carpet Massacre", que chega à Europa dia 19 de Novembro de 2007. Ou seja, hoje!
Procurem o novo álbum, "Red Carpet Massacre", que chega à Europa dia 19 de Novembro de 2007. Ou seja, hoje!
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