Já aqui tinha falado da acção, que a Som Livre e a Valentim de Carvalho estão a levar a cabo, na recuperação do fundo de catálogo da VC. Essa iniciativa recebeu o nome de “Do Tempo Do Vinil”, como se de uma colecção “à lá Público ou DN” se trata-se. Acho desonesto, pois os discos que estão a recuperar valem por eles mesmos, não precisam de estar agrupados em nenhuma colecção ou suposta colecção. A iniciativa em si, também ela é meritória e sem precedentes, para que seja necessário fecha-la numa sigla qualquer.
A verdade é que, o que a Som Livre e a VC, através da colaboração de M.F. Cadete e J. Mourinha, estão a levar por diante, é um serviço de preservação da memória musical deste país. Mesmo com alguns defeitos, que também os há, nesta acção “Do Tempo do Vinil”, esses não apagam os benefícios, que todos nós melómanos teremos, graças ao trabalho que eles estão desenvolver. Dando-nos assim, a possibilidade de finalmente podermos guardar estas obras em formato CD e não como até aqui, em estafados discos de vinil, a estalar por tudo quanto era canto.
Dos títulos iniciais já guardo 2 deles,na minha colecção pessoal. São eles, o “Independança” dos GNR e o “Álibi” “da nossa” Manuela Moura Guedes, a pivot de TV/cantora, mais popular deste pais. Desses primeiros, quero ainda adquirir o de Jorge Palma e possivelmente, esta reedição dos Tantra. Ao que parece, bem superior há que já possuo, com selo da francesa Musea. Mas tem de ser devagar, porque isto não há dinheiro que chegar para tanto disco. Que jeito que me davam os 55 milhões do Jackpot desta noite no Euromilhões!!! Ui ui!!!
A boa noticia que hoje aqui destaco, é que ao que parece, a acção está a dar resultados. Pois a equipa por detrás desta acção/colecção “Do Tempo do Vinil”, já anunciou a chegada às lojas de mais um pacote de reedições e uma lista de trabalho, sobre outros discos a reeditar num futuro próximo. Isto deixa-me contente, não só por poder continuar a guardar obras, há muito desaparecidas, mas também demonstra que o publico, rei e senhor no ditar das coisas, está a aderir e a comprar estes discos. Assim, anunciam-se já reedições de;
- UHF – a perceber se é o “À Flor da Pele” (já há muito em CD) ou uma edição contendo o restante material que os UHF deixará na VC, a quando da sua curta passagem, e que não fez parte do álbum de estreia. Sinceramente espero que seja uma edição, por exemplo do mini-LP “Estou de Passagem”, completada com os vários singles e lados Bs, que a banda editou naquele período. Prefiria isso, a uma edição do “À Flor da Pele” com estes extras. Pois isso obrigaria a duplicar a compra do mesmo disco, e de certa forma, a adulterar a obra, que é o disco de longa duração da banda de Almada.
Mas para alem dos UHF, anunciasse também a reedição de;
Petrus Castrus – “Ascenção e Queda” (também ele já disponível em CD, numa bela reedição da editora coreana M2U), Quinteto Académico, Quarteto 1111 e o disco dos Telectu, “CTU”. Outros há programados, na tal lista de trabalho, mas serão estes que deverão de chegar às lojas, dentro de poucas semanas.
Num exemplo clássico de portugalidade, ao que parece, há já outras editoras a seguir o exemplo da Som Livre/VC e a preparar para fazer chegar ao mercado, discos que estão na gaveta há anos. É o caso da Movieplay, editora que adquiriu tudo quanto era catalogo nacional, de editora que faliu, mas que há anos anda a dormir na forma e a esquecer de colocar esse espólio, disponível aos amantes e compradores, não de musica (esses sacam da net), mas sim de discos.
Será que é desta, que vamos poder ter em CD os discos dos Corpo Diplomático, UHF, Salada de Frutas, Lena D’Agua, e tantos, tantos outros que a Movieplay tem em catálogo? E já agora, porque não a Sony/BMG, mas sobretudo a EMI e a UNIVERSAL (ex-Polygram) seguirem o exemplo e meterem cá fora, os discos nunca editados em CD de gente como os:
Herois do Mar, Lena D'Agua, GNR, Go Graal Blues Band, etc etc...
Espero que sim. Vamos ficando atentos e sempre que haja novidades, também vou dando conta, porque apoiar estes projectos nunca é demais!
A verdade é que, o que a Som Livre e a VC, através da colaboração de M.F. Cadete e J. Mourinha, estão a levar por diante, é um serviço de preservação da memória musical deste país. Mesmo com alguns defeitos, que também os há, nesta acção “Do Tempo do Vinil”, esses não apagam os benefícios, que todos nós melómanos teremos, graças ao trabalho que eles estão desenvolver. Dando-nos assim, a possibilidade de finalmente podermos guardar estas obras em formato CD e não como até aqui, em estafados discos de vinil, a estalar por tudo quanto era canto.
Dos títulos iniciais já guardo 2 deles,na minha colecção pessoal. São eles, o “Independança” dos GNR e o “Álibi” “da nossa” Manuela Moura Guedes, a pivot de TV/cantora, mais popular deste pais. Desses primeiros, quero ainda adquirir o de Jorge Palma e possivelmente, esta reedição dos Tantra. Ao que parece, bem superior há que já possuo, com selo da francesa Musea. Mas tem de ser devagar, porque isto não há dinheiro que chegar para tanto disco. Que jeito que me davam os 55 milhões do Jackpot desta noite no Euromilhões!!! Ui ui!!!
A boa noticia que hoje aqui destaco, é que ao que parece, a acção está a dar resultados. Pois a equipa por detrás desta acção/colecção “Do Tempo do Vinil”, já anunciou a chegada às lojas de mais um pacote de reedições e uma lista de trabalho, sobre outros discos a reeditar num futuro próximo. Isto deixa-me contente, não só por poder continuar a guardar obras, há muito desaparecidas, mas também demonstra que o publico, rei e senhor no ditar das coisas, está a aderir e a comprar estes discos. Assim, anunciam-se já reedições de;
- UHF – a perceber se é o “À Flor da Pele” (já há muito em CD) ou uma edição contendo o restante material que os UHF deixará na VC, a quando da sua curta passagem, e que não fez parte do álbum de estreia. Sinceramente espero que seja uma edição, por exemplo do mini-LP “Estou de Passagem”, completada com os vários singles e lados Bs, que a banda editou naquele período. Prefiria isso, a uma edição do “À Flor da Pele” com estes extras. Pois isso obrigaria a duplicar a compra do mesmo disco, e de certa forma, a adulterar a obra, que é o disco de longa duração da banda de Almada.
Mas para alem dos UHF, anunciasse também a reedição de;
Petrus Castrus – “Ascenção e Queda” (também ele já disponível em CD, numa bela reedição da editora coreana M2U), Quinteto Académico, Quarteto 1111 e o disco dos Telectu, “CTU”. Outros há programados, na tal lista de trabalho, mas serão estes que deverão de chegar às lojas, dentro de poucas semanas.
Num exemplo clássico de portugalidade, ao que parece, há já outras editoras a seguir o exemplo da Som Livre/VC e a preparar para fazer chegar ao mercado, discos que estão na gaveta há anos. É o caso da Movieplay, editora que adquiriu tudo quanto era catalogo nacional, de editora que faliu, mas que há anos anda a dormir na forma e a esquecer de colocar esse espólio, disponível aos amantes e compradores, não de musica (esses sacam da net), mas sim de discos.
Será que é desta, que vamos poder ter em CD os discos dos Corpo Diplomático, UHF, Salada de Frutas, Lena D’Agua, e tantos, tantos outros que a Movieplay tem em catálogo? E já agora, porque não a Sony/BMG, mas sobretudo a EMI e a UNIVERSAL (ex-Polygram) seguirem o exemplo e meterem cá fora, os discos nunca editados em CD de gente como os:
Herois do Mar, Lena D'Agua, GNR, Go Graal Blues Band, etc etc...
Espero que sim. Vamos ficando atentos e sempre que haja novidades, também vou dando conta, porque apoiar estes projectos nunca é demais!
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