[RAK - 1981]
Uma das minhas “Deusas” dos oitentas.
Um verdadeiro “sex symbols” da década!
Aquele seu ar de “bébézinho chorão”, deixava-nos a todos de água na boca.
Os posters da loiraça, na maioria da Bravo, mas também da portuguesa Coquete, enchiam as paredes dos quartos, pelo menos no meu havia alguns, e os autocolantes da Bravo, decoravam e davam um ar especial, às capas dos cadernos de todas as disciplinas.
O arranque de carreira de KIM WILDE foi fulgurante. O facto do pai, Marty Wilde, ter sido um famoso artista dos 50’s e 60’s e ter conhecimento profundo da indústria músical, de certeza que ajudou imenso, na hora de planear o futuro musical da filha.
Os resultados, esses fizeram-se sentir de imediato. “Kids In A America” torna-se um sucesso por toda a Europa, chegando ao Nº 2 do Top Britânico. O álbum estreia, auto-intitulado “Kim Wilde”, seguiu pelo mesmo caminho.
KIM WILDE ainda hoje se mantêm activa, tendo regressado aos disco, no ano passado.
2 comentários:
e continua apetitosa... :)
Foi das primeiras por quem me encantei, a par de Belinda Carlisle. É pena que o nível dos dos primeiros álbuns não se tenha mantido. Entre 86 e 88 voltaria de novo ao estrelato que, apesar de delicioso, era mais pastilha elástica do que outra coisa...
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