Ultimamente tenho destacado aqui algumas reedições de discos, há muitos esquecidos ou há muito fora do circuito comercial. Ainda ontem destacava a reedição de que vai ser alvo, "Ups & Downs" de Stephen "TinTin" Duffy. Não há muito tempo dei também conta, da reedição de "The Circle and The Square" dos Red Box, entre varias outras.
Com o anunciado e apregoado fim dos discos, em formato físico (sponsored by Apple/iPod), de repente começam a surgir no mercado um mar de reedições.Deu-se o inverso, daquilo que a Apple gostaria que acontecesse.
Desta forma, começaram a chegar às lojas discos, que há muito estavam descatalogados, ou mesmo, alguns que nunca tinham sido editados em formato CD. Já ninguém tem duvidas, que uma coisa é a musica em formato físico, outra é a música em formato digital (mp3). Não só no que a acompanha (artworks, infos, letras, etc... etc...) mas também na sua qualidade. O mp3 tem sobretudo, diminuído a qualidade da música que se ouve. Quando falo em qualidade, falo de qualidade sonora, não qualidade em termos de obra. Isso é outra discussão.
Se bem que eu sempre tenha achado, que a anunciada morte do CD, acabaria por ser uma morte idêntica à do vinil. Milhões de vezes anunciado como morto, mas a verdade é que, ano após ano foi resistindo e está hoje bem vivo e de boa saúde. Acho que ao CD vai acabar por acontecer o mesmo.
Por muito que se encontre maravilhosas qualidades, na musica em formato desmaterializado, a verdade é que não é a mesma coisa. Acredito que esse é o futuro e seria ridículo eu estar a dizer o contrário, mas acredito que durante, no mínimo, mais 30 a 40 anos, vai existir a possibilidade de adquirir discos, ou seja, música em formato físico.
Uma prova desta minha ideia, é o aparecimento e o bom desempenho, que editoras que se estão a dedicar à reedição de obras à muito fora do circuito comercial, estão a conseguir alcançar. Felizmente, também por cá a antiga Som Livre, hoje iPlay, tem levado a cabo um excelente trabalho nesse domínio. Depois das reedições dos “GNR – Independança”, “Manuel Moura Guedes – Álibi”, “Telectu – Ctu”, UHF, etc…etc…, fez agora chegar ao mercado, mais um lote de reedições dignas de figurar nas vossas prateleiras lá de casa. Nesta “fornada” chegaram às lojas:
ROQUIVÁRIOS – ROQUIVÁRIOS
NÉ LADEIRAS – Essência
LENA D’AGUA – Perto de Ti
Isto do período que interessa a este blog.
Mas ao longo de todos estes meses, a equipa por detrás do projecto “Do Tempo do Vinil”, alem dos 3 discos que destaquei, recolocou no mercado mais um bom lote de edições;
- GNR – Independança
- JORGE PALMA – Com Uma Viagem Na Palma da Mão
- MANUELA MOURA GUEDES – Álibi
- SHEIKS – Integral 1965/1967
- TANTRA – Mistérios e Maravilhas
- UHF – Os Anos Valentim de Carvalho
- QUINTETO ACADEMICO – Integral 1966/1968
- TELECTU – CTU
- QUARTETO 1111 – Onde, Quando, Como, Porque….
- CONJUNTO ACADEMICO JOÃO PAULO – Integral Vol.1
Com o anunciado e apregoado fim dos discos, em formato físico (sponsored by Apple/iPod), de repente começam a surgir no mercado um mar de reedições.Deu-se o inverso, daquilo que a Apple gostaria que acontecesse.
Desta forma, começaram a chegar às lojas discos, que há muito estavam descatalogados, ou mesmo, alguns que nunca tinham sido editados em formato CD. Já ninguém tem duvidas, que uma coisa é a musica em formato físico, outra é a música em formato digital (mp3). Não só no que a acompanha (artworks, infos, letras, etc... etc...) mas também na sua qualidade. O mp3 tem sobretudo, diminuído a qualidade da música que se ouve. Quando falo em qualidade, falo de qualidade sonora, não qualidade em termos de obra. Isso é outra discussão.
Se bem que eu sempre tenha achado, que a anunciada morte do CD, acabaria por ser uma morte idêntica à do vinil. Milhões de vezes anunciado como morto, mas a verdade é que, ano após ano foi resistindo e está hoje bem vivo e de boa saúde. Acho que ao CD vai acabar por acontecer o mesmo.
Por muito que se encontre maravilhosas qualidades, na musica em formato desmaterializado, a verdade é que não é a mesma coisa. Acredito que esse é o futuro e seria ridículo eu estar a dizer o contrário, mas acredito que durante, no mínimo, mais 30 a 40 anos, vai existir a possibilidade de adquirir discos, ou seja, música em formato físico.
Uma prova desta minha ideia, é o aparecimento e o bom desempenho, que editoras que se estão a dedicar à reedição de obras à muito fora do circuito comercial, estão a conseguir alcançar. Felizmente, também por cá a antiga Som Livre, hoje iPlay, tem levado a cabo um excelente trabalho nesse domínio. Depois das reedições dos “GNR – Independança”, “Manuel Moura Guedes – Álibi”, “Telectu – Ctu”, UHF, etc…etc…, fez agora chegar ao mercado, mais um lote de reedições dignas de figurar nas vossas prateleiras lá de casa. Nesta “fornada” chegaram às lojas:
ROQUIVÁRIOS – ROQUIVÁRIOS
NÉ LADEIRAS – Essência
LENA D’AGUA – Perto de Ti
Isto do período que interessa a este blog.
Mas ao longo de todos estes meses, a equipa por detrás do projecto “Do Tempo do Vinil”, alem dos 3 discos que destaquei, recolocou no mercado mais um bom lote de edições;
- GNR – Independança
- JORGE PALMA – Com Uma Viagem Na Palma da Mão
- MANUELA MOURA GUEDES – Álibi
- SHEIKS – Integral 1965/1967
- TANTRA – Mistérios e Maravilhas
- UHF – Os Anos Valentim de Carvalho
- QUINTETO ACADEMICO – Integral 1966/1968
- TELECTU – CTU
- QUARTETO 1111 – Onde, Quando, Como, Porque….
- CONJUNTO ACADEMICO JOÃO PAULO – Integral Vol.1
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